"Nada se cria, tudo se copia"...
Tudo bem que o contexto em que surgiu a frase era a televisão brasileira. Mas, cheio de razão, o velho buzineiro foi o primeiro citado pela minha memória no instante em que descobri já haver um conto escrito com o título que dá nome a este blog, e que evoca em mim o desejo de um romance futuro. Certo... como eu não pensei, antes de criar esta conta, em lançar mão da sebedoria do Oráculo do Século XXI e simplesmente jogar no google, entre aspas, a expressão que se me soprava? Pois é, pensei agora. De todo modo, espero que o autor do conto, Marco Antonio Bin, me perdõe a coincidência, caso um dia ele chegue a ela. Para tentar remediar minha gafe, indico o referido conto: http://colunas.cbn.globoradio.globo.com/platb/miltonjung/2008/08/02/os-caes-de-santiago/ e aviso que ainda não o li, mas pretendo fazê-lo, para o caso de alguém aqui o comentar. De resto, havendo outras coincidências, descobri-las-emos.
Aqui, mais dois perros andarilhos de Santiago, além dos quatro que ornamentam a parte superior desta tela. Um deles, aquele ao qual me referi na apresentação do blog.
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